terça-feira, 27 de março de 2012

Inimigos no Facebook



Você é daqueles que adora fuçar na vida de ex-namorados (as), do colega chato do trabalho ou daquele velho adversário da escola via Facebook? Saiba que agora, além de uma lista de amigos, um aplicativo da rede social permite que você crie uma lista de inimigos.

O EnemyGraph funciona para criar uma “lista negra” em seus contatos. Também é possível declarar guerra a empresas que tenham páginas no Facebook. É só colocar alguém ou alguma página no serviço, que ela aparece na sua página como inimigo, assim como para outros usuários do aplicativo. Além disso, dá para eleger uma pessoa ou página como Arqui-Inimigo, aquele que você mais odeia entre todos os nomes da sua lista negra.

A ideia de Dean Terry, da Universidade de Texas, surgiu depois que mais de três milhões de pessoas assinaram uma petição pedindo que o Facebook incluísse um botão de “Não Curtir”. Com o EnemyGraph ele espera que pessoas se unam não apenas pelo que curtem, mas que encontrem afinidades através do que odeiam. A saga Crepúsculo, por exemplo, está na lista das páginas mais odiadas. Se a moda pega vai dar o que falar.... Fonte: Revista Galileu

quarta-feira, 21 de março de 2012

Meu filho é Down, e agora?



Qual seria a sua reação se descobrisse que seu filho nasceu com Síndrome de Down? Para muitos, seria motivo de desespero e até de revolta. No entanto, para alguns, essas crianças especiais são motivo de uma terna gratidão a Deus. Isso derruba preconceitos e insere na normalidade pessoas que merecem redobrado respeito.

A Síndrome de Down (denominação dada em 1866, pelo médico John Longdon Down, que descreveu seus portadores como mongolian idiots. O médico acreditava que a síndrome representava uma regressão por degeneração de raça mais primitiva (os mongóis),é caracterizada por um excesso no material genético. Ao invés de possuir 46 cromossomos, o bebê apresenta 47. O componente extra está ligado ao cromossomo 21, daí a síndrome também ser chamada de Trissomia do 21. Essa alteração genética provoca além de retardo mental, outras complicações na saúde da criança. Segundo o pediatra e geneticista Antônio Abílio Pereira de Santa Rosa, do Hospital Geral de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, uma em cada 600/800 crianças nascidas possui Síndrome de Down. Estima-se ainda que, atualmente, existam 300 mil pessoas portadoras da síndrome.

Deste total, 50% apresentam cardiopatia congênita (má formação do coração), 10% desenvolvem cálculo biliar e 1% leucemia. Cada bebê nascido pode apresentar complicações diferentes, que podem afetar desde as articulações até a audição. Uma outra característica, informada pelo Dr. Santa Rosa, é que o menino down é estéril, enquanto a menina pode ter filhos, embora 50% de sua descendência herdarão a síndrome.

EXAMES DIFICULTAM DIAGNÓSTICO

A fitogeneticista Betânia Maria Andrade Pena, do laboratório Gene, localizado em Belo Horizonte (MG), explicou que a partir da 11ª semana de gestação a mãe pode fazer exames para diagnosticar se a criança tem down. A especialista, que faz parte da equipe do segundo laboratório no país a desenvolver estas técnicas, também desmistificou a tese de que apenas mães com idade avançada correm esse risco.

Ao contrário do que se imagina, o exame do pezinho, feito nos recém-nascidos, não detecta a Síndrome de Down. Os exames específicos para o caso são a amnioncentese (através do líquido amniótico), que pode ser feito a partir da 15ª semana de gravidez, e a coleta de vilo corial (através da placenta), a partir da 11ª semana. Em 10 dias o resultado fica pronto. A coleta do material genético, mais as análises laboratoriais custam ao todo 1.100 reais. Existe ainda um exame molecular, que detecta com 98% de precisão, com custo de 480 reais.

PRESENTE DE DEUS

A Síndrome de Down pode se apresentar como um fardo para algumas famílias, mas a maioria delas lida com o fato com naturalidade, após passado o susto da descoberta. Na verdade, essas crianças “especiais” passam a ser consideradas como presentes enviados por Deus para unir famílias, trazer alegria e superação das dificuldades.
Isso é o que confirma Denise Ferreira de Souza Costa, 47 anos, mãe de Alexandre, de 17 anos, que tem a síndrome. A securitária, que congrega numa igreja metodista, e tem mais dois filhos normais, conta que “Xandi é a união da família, não deixa ninguém ficar triste, parece um anjo”. Ela contou que houve um choque quando descobriu que o bebê tinha down, e que ela e seu marido ficaram muito tristes.

A esperança veio através do pensamento de que há famílias enfrentando problemas ainda piores. “Eu aprendo com a alegria dele, fiquei mais forte”, contou. Risonha, a mamãe Denise conta que Alexandre estuda em colégio especial em tempo integral, onde aprendeu a ler a escrever. Além disso, faz aulas de dança e de capoeira.

O mesmo carinho recebe Gustavo Patrick Prucoli, de 18 anos, mais conhecido em sua igreja como “Guga”. Vanessa Prucoli, sua irmã mais velha, expressa um carinho todo especial com o jovem.

“Meu irmão é tudo para mim. Sou muito apaixonada por ele. Considero-o como meu filho”, explicou. A moça, que pertence a uma igreja batista, contou ainda que Gustavo gosta muito de ir à igreja e que lá, canta, ora e desperta a simpatia e a admiração de todos. “Nossa mãe soube ensinar que ele é um presente, por isso nunca pensei nele como um problema ou um fardo, mas motivo de nossa alegria. O fato do Guga ser especial nos uniu. Costumo dizer que ele é o nó do laço que nos une”, afirmou.

TRATANDO COM NATURALIDADE

Para inserir pessoas com Síndrome de Down na sociedade e fazer com que se sintam importantes, não basta apenas amá-las, mas proporcionar a elas condições para exercer sua cidadania. “O que a família precisa entender é que eles não são um problema e sim uma bênção. É preciso usar metodologia especial, dentro da linguagem deles”. Com esta declaração a bióloga e musicista Lúcia Figueiredo, ensinou como se deve lidar com pessoas com down.

Ela, que também é sócio-educadora, desenvolve o projeto Ambientasom com crianças que possuem diversas deficiências, sejam mentais ou físicas, na Igreja Batista Betel, em São Paulo. Dentre as atividades desenvolvidas estão aulas de canto e de instrumentos musicais e zooterapia.

Há 12 anos trabalhando com crianças e jovens com down, Lúcia diz que a principal mudança que acontece quando uma criança dessas inicia atividades assim é o respeito que conquista das pessoas normais, que passam a considerá-la agente capaz de produzir alguma coisa e de possuir necessidades emocionais e espirituais como os normais.

Pedro Tavares de Melo, 56 anos, e pai de Amanda, de 9, segue à risca a recomendação dos médicos: tratar a pequena moça com naturalidade. “Ela briga, reclama, faz pirraça, como uma criança normal e eu a trato desta forma”, confirmou. Amanda nasceu quando sua mãe, a advogada Márcia Morais, tinha 40 anos, e apesar de ter tido problemas para andar e falar, hoje já está estudando em um colégio normal, cursando a alfabetização. “Para mim, ter uma criança com Síndrome de Down foi uma grande experiência de vida, pois olho para trás e vejo situações muito mais complicadas do que a minha. E agradeço a Deus”, disse Pedro.

Ser normal é uma sensação que Rogério Ferreira Gomes, de 25 anos, conhece bem. Mesmo sendo portador da síndrome, trabalha há um ano e meio no Mc Donald`s e namora há oito meses. Sua mãe, Maria José Ferreira Gomes, contou que ele sempre estudou em escolas especiais, o que proporcionou a ele um desenvolvimento de todas as suas faculdades. “Apesar de ter nascido com o corpo bem molinho, e só tenha andado aos dois anos, hoje ele tem uma vida praticamente normal, sai sozinho, vai ao cinema e reza todas as noites”, contou a mãe zelosa, cuja família é católica.

21 de Março - Dia Internacional da Síndrome de Down

terça-feira, 20 de março de 2012

És tu, outono?



És tu, outono? Que chegaste sorrateiro na madrugada?
Sim, és tu outono!
Tens o privilégio de, junto com sua prima(vera), alegrar a vida das pessoas.
Os primos verão e inverno, diferente de ti, 
despertam amor e ódio, concomitantemente...
Ama-se o verão no inverno e o inverno no verão, mas também há quem ame os dois, vai entender?
Odeia-se o verão no verão e o inverno no inverno, mas há também quem ame-os, vai entender?
Unanimidade és tu, outono! 
 Que pinta o chão com a maestria que lhe é peculiar...
Que torna o desfolhar triste das plantas em alegria de viver...
Seja bem vindo outono...
E ainda assim haverá quem deseje desesperadamente a chegada do inverno;
e depois o verão, a primavera, etc. etc. etc.
Seja bem vindo outono, e até logo...

sexta-feira, 16 de março de 2012

16 de março - Dia mundial do sono




O Dia Mundial do Sono foi lembrado hoje com uma ação do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor) a fim de divulgar a importância de dormir bem para preservar a saúde cardíaca. A equipe do Laboratório do Sono distribuiu panfletos e ficou à disposição da população na sede do InCor, zona oeste paulistana, para orientar sobre as doenças relacionados ao sono. As informações são da Agência Brasil.

O diretor do laboratório, Geraldo Lorenzi Filho, destacou que é cada vez mais frequente as pessoas dormirem menos por estarem envolvidas em outras atividades. "A gente vai dormir cada vez mais tarde, vendo televisão, fica na internet e no dia seguinte tem que acordar cedo", exemplificou.

"Isso, em médio e longo prazo, pode acarretar problemas. Desde os problemas mais óbvios, você estar cansado no dia seguinte, com menos memória, maior risco de acidentes, menor produtividade, até problemas cardíacos", alertou Lorenzi.

O médico destacou ainda o problema da apneia obstrutiva do sono, quando o paciente tem dificuldades para respirar durante a noite. "As manifestações clínicas são o ronco alto, que incomoda os outros. A pessoa acorda muitas vezes durante a noite, tem cansaço e sonolência durante o dia", destacou Lorenzi. Fonte: r7.com

quarta-feira, 14 de março de 2012

Bebês e suas futuras profissões (entrando no clima da paternidade)


Os pais têm uma constante preocupação com o futuro do filho. Qual será o caráter dele, se ele vai se envolver com bons amigos, se terá uma boa esposa/marido, se construirá uma vida com estabilidade financeira, qual carreira seguirá…

O último é exatamente sobre o que vou mostrar aqui. Alguns pais sonham com filhos médicos e advogados. Mas você consegue enxergar na rosto do bebezinho o que ele realmente será?

Pensando assim, o fotógrafo francês MondayMonday fez um ensaio fotográfico com bebês vestidos a caráter de várias profissões. Vejam como ficou:








Nenhuma destas? Tem problema não, eles saberão muito bem qual profissão escolher!!! (esperamos)

sexta-feira, 9 de março de 2012

Dia Nacional do Combate ao Sedentarismo




No Brasil, o sedentarismo é um dos principais fatores que causam as doenças cardiovasculares e atinge cerca de 80% da população, de acordo com o IBGE. Portanto, a prática de qualquer atividade física regular traz benefícios à saúde, principalmente ao coração.

Até dar uma voltinha pelo escritório no expediente de trabalho ajuda, como mostra o estudo australiano publicado no Diabetes Care. Uma recomendação científica é a de levantar a cada 20 minutos que estiver sentado para passear por 2 minutos.

Aqueles dias frenéticos que você mal tem tempo para levantar da sua mesa para ir ao toalete faz a recomendação parecer impossível de seguir. Mas pesquisadores descobriram que uma pausa regular para andar ajudou a reduzir os níveis corporais de glicose e insulina após a alimentação. Quando o corpo possui estes altos níveis, existe uma propensão maior para o desenvolvimento de doenças cardíacas e diabetes.

Outros estudos mostram que pessoas que assistem mais de 4 horas de TV por dia têm maior probabilidade de ter uma morte precoce. O líder da pesquisa apontou que quando nos sentamos, nossos músculos ficam em estado de desuso e não contraem ou ajudam a regular os processos metabólicos do corpo.

A pesquisa foi feita em 3 etapas com adultos acima do peso. Em um dia, o grupo ingeriu uma bebida calórica e ficou sentado por tempo integral, levantando-se apenas para ir ao banheiro. No outro dia, tomaram a mesma bebida e ficaram sentados a maior parte do tempo, mas fizeram pausas a cada 20 minutos para passearem pelo escritório por 2 minutos. No último dia, fizeram a mesma coisa, mas intensificaram as atividades físicas nas pausas.

Nos dias em que a pessoa ficou sentada sem interrupções, o pico de açúcar no sangue dentro de uma hora da bebida resultou de cerca de 90 miligramas por decilitro (mg/dl) a cerca de 144 mg/dl. Quando houve o passeio a cada 20 minutos, o açúcar subiu de 90 mg/dl para apenas 125 mg/dl.

Em geral, levantar e engajar em atividades leves reduziu o aumento total da glicose por uma médica de 24%, comparado ao grupo que manteve sentado. Essa diferença foi de quase 30% para aqueles que realizaram atividades mais intensas. Fonte: blogdasaude.com.br

sábado, 3 de março de 2012

Músicas que nem o Rock salvaria…


Que existem muitas músicas sem sentido por aí todos sabem… E sabemos também da fama que os Rock têm dentre os sons mundiais, afinal fazem parte desse gênero grandes composições. Com toda esse histórico de belas canções nem mesmo o Heavy Metal seria capaz de salvar muitas das músicas que fizeram e fazem sucesso. Como foi dito salvação não há, mas ao menos amenizar algumas melodia terríveis o “Metaleiro” deve conseguir, confira:
 
Sou Foda

Ragatanga

É o Tchan, Justin Bieber e Michel Teló

Friday

Tiririca – Florentina

O que achou da nova versões das músicas? Fonte: minilua.com @Nandy Martins