Quantas vezes ao caminharmos pela rua, passamos ao lado de pessoas sem sequer notá-las? Ou pior, muitas vezes as ignoramos propositalmente, seja por não querer o que elas têm a oferecer, ou simplesmente para não “perder” nosso precioso tempo, enfim. Talvez a pressão que o cotidiano exerça nas pessoas não as deixe perceber, mas em cada “des”encontro desses, uma vida e uma história seguem em outra direção com a outra pessoa. O que será desse desconhecido amanhã? Como vai viver, terá ele família, ou amigos, ou um lar? Talvez... Não saberemos, pois ao não dar-lhe atenção, ignoramos não apenas a pessoa, mas também sua história.
Quantas vezes paramos para pensar que esse ou aquele encontro poderia ter alterado completamente nossa vida, nosso rumo. Talvez mudasse para melhor, talvez para pior, talvez... Mas raramente nos damos a oportunidade de pagar para ver, que pena.
Talvez amanhã ou vá por àquela rua e não essa, vire uma esquina, saia do meu trajeto, conheça novas paisagens, novos caminhos, novas oportunidades, e talvez, mas somente talvez, faça com que minha vida se torne um pouquinho mais feliz...
E se alguém cruzar meu caminho, talvez lhe dê bom dia... Talvez...
Quantas vezes paramos para pensar que esse ou aquele encontro poderia ter alterado completamente nossa vida, nosso rumo. Talvez mudasse para melhor, talvez para pior, talvez... Mas raramente nos damos a oportunidade de pagar para ver, que pena.
Talvez amanhã ou vá por àquela rua e não essa, vire uma esquina, saia do meu trajeto, conheça novas paisagens, novos caminhos, novas oportunidades, e talvez, mas somente talvez, faça com que minha vida se torne um pouquinho mais feliz...
E se alguém cruzar meu caminho, talvez lhe dê bom dia... Talvez...
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