quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Conheça a Hipnose Condicionativa


Descoberta na década de 80 pelo psicoterapeuta brasileiro Luiz Carlos Crozera, a mais recente das técnicas, emprega o bloqueio direto do emocional negativo, sem necessidade de investigar a vida de uma pessoa (rastreando a memória do momento presente até o período de gestação, empregado em todos os tipos de traumas e abalos emocionais; para cada ano de vida é gasto 45 segundos no processo de bloqueio do emocional negativo).

Na Hipnose Condicionativa não são trabalhadas sugestões, nem metáforas, emprega-se mecanismo de condições para a mente humana. O paciente fica passivo, não fala com o terapeuta durante a sessão, esta linha da hipnologia também adota mecanismos com gatilhos condicionados aos sentidos de percepção e comportamento, voltados ao meio e ao metabolismo que são implantados na mente do paciente, esta técnica também emprega terapia de energização, projeção mental, resignificação, entre outras, abreviando o resultado terapêutico em qualquer patologia, elevando a auto-estima (fator primordial para imunologia orgânica), equilibrando o centro emocional, reduz a ansiedade em situações adversas (fator que desencadeia o estresse, a depressão, hipertensão, insônia, diabete emocional, desestabilização metabólica do organismo, descontrole do centro emocional, lapsos de memória, entro outros).

A Hipnose Condicionativa não é uma junção ou fusão de técnicas, mas sim uma nova linha da hipnologia, adota-se o método subliminar para levar uma pessoa ao sono terapêutico (estado de transe), onde o censor crítico (racional) é afastado durante o relaxamento, criando o estado alterado de consciência, a mente passa não analisar, nem criticar as informações que são recebidas mediante a voz do terapeuta.

Esta técnica tem contribuído para melhoria da qualidade de vida, atuando também na saúde preventiva e coadjuvante à medicina convencional.

Você tem dúvidas quanto a técnica? Ainda acredita em crenças errôneas e especulações baratas sobre hipnose? Abra sua mente para essa ferramenta eficaz no bem estar físico e mental... Saiba mais... Pergunte-me a respeito...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Você vê o mesmo que eu???


Grilo na cuca
Por acaso você já pensou que aquele vermelho, que você enxerga no sinal de trânsito, pode parecer diferente para a pessoa que está sentada ao seu lado, no banco do carona? Claro, ela pode também chamar aquela cor de “vermelha”, mas será que ela está vendo a mesma cor que você? E se ela estiver vendo roxo e chamar o roxo de “vermelho”? Vocês dois vão achar que estão vendo a mesma cor, porque ambos a chamam de “vermelha”. Mas, quem garante que a sensação visual da cor é idêntica? Uma palavra não é a coisa que ela representa; a palavra é o símbolo da coisa, mas não a coisa em si mesma. O que estou dizendo é precisamente uma prova disso: duas pessoas podem concordar que a cor do farol (semáforo, sinal) é “vermelha” – estarão concordando com respeito à palavra, mas podem estar vendo cores diferentes.

Como funciona
Acontece que as cores não são percebidas através dos nossos olhos, mas sim dos nossos cérebros. No sentido literal da palavra, a cor não existe, o que existe é luz, percebida até por moluscos que não têm cérebro. Você pode identificar cada cor, mas todas elas são interpretadas pelo seu cérebro. E a luz pode ser transformada em qualquer cor pela sua mente, como é fácil verificar com as ilusões de ótica. As cores são criações do nosso cérebro, baseadas em experiências passadas. É assim que as ilusões de ótica funcionam. Porque, quando vemos uma imagem que se relaciona com uma experiência passada, o cérebro se comporta como se a imagem da ilusão de ótica fosse igualmente real.

A importância das cores
A cor tem sido a essência da evolução. Basta pensar na relação entre os polinizadores e as flores ou nos diferentes animais que utilizam as cores para se camuflarem ou chamarem a atenção. Observe as cores das suas roupas: a moda, os cosméticos e os designs são baseados na cor. Isto quer dizer que foi a percepção da cor que moldou a nossa mente. Portanto, o fato incrível é que a cor, mesmo não existindo fisicamente, moldou toda a nossa cultura. É precisamente por essa relação com a cor que as pessoas se perguntam há séculos: Você está vendo o que eu estou vendo?

Hipnose Condicionativa

A nova linha de hipnose clínica mundial!!!


Conheça mais sobre nosso trabalho em http://www.institutohipnologia.com.br/

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Comunicação não verbal e a influência no que falamos


A comunicação não verbal tem sua importância apoiada nas funções que exerce em relação à mensagens que desejamos transmitir:

a) repetição e ênfase da mensagem verbal

b) contradição do que foi verbalizado;

c) complementação;

d) substituição;

e) regulação do fluxo verbal;

f) sinalização das relações de poder no espaço físico.

Para repetir uma mensagem, utiliza-se um gesto ilustrador afirmativo (polegar para cima), por exemplo, logo em seguida da mensagem verbal. Para enfatizá-la, basta apresentar esse mesmo gesto simultaneamente àquilo que a se dizer.

Um exemplo clássico de contradição da mensagem verbal consiste em afirmar o apreço por determinada pessoa ou causa, mas demonstrar expressões faciais de desprezo ou raiva enquanto fala. Outro caso muito comum é dizer que “não está nervoso”, entretanto fazê-lo com uma entonação enfática, elevar o volume da voz e gesticular.

Gestos e expressões faciais podem substituir a verbalização quando “nossa cara diz tudo”. Uma pessoa que chega em casa com uma expressão abatida pode comunicar que teve “um dia e tanto”, sem dizer uma palavra.

A regulação do que estamos dizendo se dá pela sinalização dos momentos pelos gestos. Acenar para uma pessoa esperar para falar é um exemplo, assim como utilizar o silencio como promotor da narrativa de alguém.

Além disso, a comunicação não verbal se estende para outras fronteiras significativamente importante no contexto do trabalho. Trata-se de como as relações de poder se manifestam nos ambientes, na forma como organizamos nossa mobília e em como nos dispomos nesse s espaços.

Um exemplo muito comum, consiste na posição que ocupamos à mesa de reuniões. Há uma hierarquia de lugares a serem ocupados e todos sabem disso.

É necessário, portanto, estarmos alertas para esse mundo invisível dos significados de nossos gestos e movimentos para facilitarmos nossas interlocuções.

Referência
Knapp. M.L. (1999). Nonverbal communication in human interaction. Neu York: Holt, Rinehart & Winston.

BI-CAMPEÃO DA RECOPA SULAMERICANA


Dizem que a rotina desgasta o relacionamento. Mentira!!! Essa rotina de título só aquece cada vez mais o amor que move a torcida CAMPEÃ DE TUDO!!!

sábado, 20 de agosto de 2011

Quem será o próximo?


Quem será o próximo? Isso mesmo! Alguns chamarão de visão pessimista, outros realista. Fico com a segunda! Nossa cidade tem sido rodeada por uma nuvem negra já algum tempo. Quem tem amigos, familiares, enfim, pessoas queridas, obviamente tem medo! E não é para menos. Inúmeros têm sido as causa de mortes na cidade e no interior. Imprudência no volante que nos dá mostras terríveis de quão duros e chocantes podem ser tais tragédias. Pessoas que, ao amanhecer te dão bom dia, e a noite destroem famílias sem dó nem piedade. O perigo mora ao lado! Muitas vezes, mais perto de que imaginamos.

Embora conhecesse todos os envolvidos, "de vista", não tenho nada a ver com os últimos acontecimentos tristes de nossa cidade, mas paro por um instante e me coloco no lugar destas pessoas, é muito triste. E mais, imprevisível. Posso acabar de escrever isso e cair morto, seja por força da natureza ou do próprio homem. É a morte sorrateira que espia pelos cantos. A loteria da morte premia muitos, e você pode ser o próximo!

Uma coisa é certa: quem trilha os caminhos do bem e da retidão, está menos suscetível a certos desprazeres. Por outro lado, quem arrisca sua pele em terreno minado, está sujeito a consequências mais drásticas. Isso vale para o trânsito, amizades, família, enfim, para a vida! Sei que os meus, pelo que acabo de escrever, estão mais afastados do pior.

Mas o medo continua! Porque, às vezes,  o pior vem até você. E quase sempre não estamos preparados. Não sejam os próximos meus amigos, tirem o pé, pensem melhor antes de agirem, não morram, não matem!

E como diz o querido Roberto Bolaños: Sigam-me os bons!!!

E que Deus tenha piedade do resto!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Crenças e Valores - Como isso funciona mesmo???


Uma grande parte dos comportamentos humanos e, especialmente aqueles que são conscientes, passam pelas nossas crenças e valores. Seja um movimento, uma fala, um pensamento ou uma mentira, tudo isso é orientado pelo que acreditamos e pelos nossos valores. Mas o que significa e como isso funciona? Existem diversas teorias que tentam explicar esse tema. Farei uma resumida explicação sobre o que existe de mais atual:

Esse sistema simbólico é baseado em nossa linguagem e, aos poucos, vai se misturando com nossas emoções.

Para construí-lo, utilizamos certas fontes que podem ser os nossos pais, os membros de nossa família, professores, as comunidades das quais participamos, as mensagens escritas a que temos acesso, pessoas que nos oferecem modelos de vida e qualquer tipo de norma ou regra, entre muitas outras fontes que poderiam ser levantadas. A partir desse conjunto de símbolos/emoções, adquirimos a capacidade de conscientemente pensar e tomar as nossas decisões.

Na linguagem científica, o conjunto simbólico que nos é disponibilizado pela sociedade se chama Cultura Coletiva e o que temos acesso através de pessoas são as Culturas Pessoais. É importante dizer que uma pessoa pode ser intermediária da Cultura Coletiva quando ensina, por exemplo, regras sociais. Quando dá sua interpretação pessoal sobre a regra, exemplifica como, em Cultura Pessoal, reconstruiu as mensagens simbólicas provenientes da Cultura Coletiva de uma forma personalizada.

Nesse contexto, uma pessoa autônoma é aquela que, a partir de todas essas fontes, constrói um sistema normativo pessoal que auxilia a pensar, a tomar suas decisões e orienta todos os seus comportamentos. O núcleo desse sistema normativo em nossas emoções.

Por esse motivo, uma pessoa que seja orientada pelos seus valores para respeitar a vida, encontrará muita dificuldade em matar alguém ainda que em defesa própria. Um exemplo histórico extremo foi o ocorrido com os mártires cristãos, que amavam mais a Deus do que suas próprias vidas. Seus valores, intensamente orientados em direção a Deus, os conduziram ao sacrifício da própria vida. Quando questionados acerca de sua fé, preferiam morrer a negá-la.As crenças e valores individuais são, então, os critérios que regulam nossas decisões e que, em última análise, orientam a pessoa para determinados comportamentos.

De uma forma muito resumida, é assim que se forma o sistema normativo que orienta o nosso comportamento.

Sérgio Senna Pires.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

A UM AUSENTE...

Tenho razão de sentir saudade,

tenho razão de te acusar.

Houve um pacto implícito que rompeste

e sem te despedires foste embora.

Detonaste o pacto.

Detonaste a vida geral, a comum aquiescência

de viver e explorar os rumos de obscuridade

sem prazo sem consulta sem provocação

até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.

Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.

Que poderias ter feito de mais grave

do que o ato sem continuação, o ato em si,

o ato que não ousamos nem sabemos ousar

porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,

de nossa convivência em falas camaradas,

simples apertar de mãos, nem isso, voz

modulando sílabas conhecidas e banais

que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.

Sim, acuso-te porque fizeste

o não previsto nas leis da amizade e da natureza

nem nos deixaste sequer o direito de indagar

porque o fizeste, porque te foste                

Carlos Drummond de Andrade

Feliz Dia dos Pais a todos.... pais e filhos...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Conheça a Musicoterapia


A musicoterapia é uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional ou mental. A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários países da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bem-estar dos pacientes.

De lá para cá, a música vem sendo cada vez mais incorporada às práticas alternativas e terapêuticas. Em 1972, foi criado o primeiro curso de graduação no Conservatório Brasileiro de Música, do Rio de Janeiro. Hoje, no mundo, existem mais de 127 cursos, que vão da graduação ao doutorado.

Como atua o musicoterapeuta?
O musicoterapeuta pode utilizar apenas um som, recorrer a apenas um ritmo, escolher uma música conhecida e até mesmo fazer com que o paciente a crie sua própria música. Tudo depende da disponibilidade e da vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. A música ajuda porque é um elemento com que todo mundo tem contato. Através dos tempos, cada um de nós já teve, e ainda tem, a música em sua vida.

A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a "afinação" do indivíduo, de maneira coerente com seu diapasão interno. A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.

O profissional é preparado para atuar na área terapêutica, tendo a música como matéria-prima de seu trabalho. São oferecidos ao aluno conhecimentos musicais específicos, voltados para a aplicação terapêutica, e conhecimentos de áreas da saúde e das ciências humanas. São oferecidas também vivências na área de sensibilização, em relação aos efeitos do som e da música no próprio corpo.

Indicações da musicoterapia
Sendo inerente ao ser humano, a música é capaz de estimular e despertar emoções, reações, sensações e sentimentos. Qualquer pessoa é susceptível de ser tratada com musicoterapia. Ela tanto pode ajudar crianças com deficiência mental, quanto pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, estressadas ou tensas. Tem servido também para cuidar de aidéticos e indivíduos com câncer. Não há restrição de idade: desde bebês com menos de um ano até pessoas bem idosas, todos podem ser beneficiados.

Particularmente são indicados no autismo e na esquizofrenia, onde a musicoterapia pode ser a primeira técnica de aproximação. A musicoterapia é aplicável ainda em outras situações clínicas, pois atua fundamentalmente como técnica psicológica, ou seja, reside na modificação dos problemas emocionais, atitudes, energia dinâmica psíquica, que será o esforço para modificar qualquer patologia física ou psíquica. Pode ser também coadjuvante de outras técnicas terapêuticas, abrindo canais de comunicação para que estas possam atuar eficazmente.

Que música é a mais indicada?
Músicas com ritmo muito marcante, não servem para o relaxamento, como por exemplo, o rock. O ritmo do rock é constante, ao passo que no relaxamento, a tendência é diminuir o pulso e o ritmo da respiração. Cada ritmo musical produz um trabalho e um resultado diferente no corpo. Assim há músicas que provocam nostalgia, outras alegria, outras, tristeza, outras melancolia, etc.

Alguns tipos de música podem servir de guia para as necessidades de cada pessoa. Bach, por exemplo, pode ajudar muito no aprendizado e na memória, Rossini, com Guilherme Tell e Wagner, com as Walkirias, ajudam especialmente no tratamento de pacientes com depressão. As valsas de Strauss podem contribuir e muito, para os momentos em que se necessita um maior relaxamento, estando bem indicadas para salas de parto. As marchas são um tipo de música que transmite energia, tão importante e escassa em áreas hospitalares de pacientes em convalescença.

Um bom exemplo disso tem sido o uso da musicoterapia, no auxílio do tratamento da doença de Alzheimer. Doença de caráter progressivo e degenerativo tem, entre seus primeiros sinais, o esquecimento, a dificuldade de estabelecer diálogos, as mudanças de atitude e a diminuição da concentração e da atenção. A musicoterapia ajuda a estimular a memória, a atenção e a concentração, o contato com a realidade e o esforço da identidade. Trabalha-se ainda a estimulação sensorial, a auto-estima e a expressão dos sentimentos e emoções.

A melhor ajuda que o tratamento dos pacientes, utilizando a música, pode proporcionar, é que ela, como terapia, torna os obstáculos da doença mais amenos e mais fáceis de serem ultrapassados.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Precisamos de Santos de calça Jeans!

Precisamos de Santos

Precisamos de Santos sem véu ou batina.

Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.

Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.

Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.

Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.

Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.

Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.

Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.

Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.

Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.

Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.

Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.

Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos".

(João Paulo II)

Amanhã é o dia! Vote!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A menor banda de rock do mundo


Cinco garotos de 10 anos, da California, se juntaram e formaram a Haunted by Heroes, a banda de rock mais jovem do mundo. A banda é composta por Nick Rigling nos vocais, seu irmão gêmeo, Chris Rigling é o baterista. Nas guitarras temos Geddy Franco e Charles Rutledge e no teclado Brandon Lurie. O melhor é que eles já estão lotando shows como as grandes bandas de rock.


O melhor é ver que a gurizada de hoje em dia está cada vez mais ligada em música e, principalmente, em rock’n'roll. Eles levam muito jeito mesmo. Tirem suas conclusões:


 
Kzuka.com.br

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

GAROTO É REPREENDIDO - Por gostar de Rock..


Menino de 8 anos é repreendido por gostar de rock pesado e dura apenas um dia em escola do interior de SP.

O primeiro dia de aula do garoto Marcelo Corrêa Carvalho, 8, no colégio Ponto Alfa, em São José do Rio Preto (438 km de São Paulo) foi também o último. Seus pais decidiram mudar o menino de escola depois de ele ser repreendido pela diretora por gostar de rock. Marcelo é fã das bandas como Iron Maiden e roqueiros como Ozzy Osbourne.

Tudo começou porque Marcelo começou a batucar na carteira como se estivesse tocando bateria. A professora não gostou e o mandou para a diretoria. Lá, a diretora Ana Maria Fernandes questionou seu comportamento e suas escolhas.

O menino teria dito à ela que quer ser guitarrista e que sonha em tocar com o Iron Maiden. A diretora mostrou imagens das capas de CDS das bandas e o alertou que “todas fazem referência ao demônio, com imagens satânicas e que lembram a morte”.

“Eu quis despertar nele uma reflexão para a realidade. Esse é meu trabalho, e as letras que ele ouve fazem alusão à besta, ao demônio. Não têm mensagem positiva”, disse a diretora Ana Maria ao UOL Notícias.

Funk com letras obscenas, rap's com apologia às drogas e que incitam a violência, coloridos rockband com letras superficiais, isso sim deve ser música de verdade... Por favor...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

OLD porém GOLD: Parte XI



Porque música boa nunca sai de moda!!!

Cadê a tal "Liberdade de Expressão"???




Uma representação ao Ministério Público, assinada pelo deputado Giovani Cherini (PDT) quando ainda era presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, resultou em processo por crime contra a honra para o músico gaúcho Tonho Crocco. O músico fez um rap no qual chamava de “gangue” os 36 deputados que aprovaram aumento de 73% em seus próprios salários, em dezembro do ano passado. Leia mais:

- Atual presidente da Assembleia gaúcha diz que não processaria Tonho Crocco

Atualmente deputado federal, Cherini encaminhou uma representação ao Ministério Público para que analisasse o vídeo divulgado pelo músico e, caso necessário, tomasse providências. Tonho Crocco recebeu nesta semana uma intimação para uma audiência preliminar no dia 22 de agosto, da qual Cherini também vai participar.

Em dezembro do ano passado, no penúltimo dia de trabalhos da Assembleia Legislativa, os deputados estaduais gaúchos aprovaram um reajuste de 73% em seus próprios salários. Os vencimentos dos parlamentares pularam de R$ 11,5 mil para R$ 20 mil. A proposta foi aprovada por 36 votos contra 11. A bancada do PT e o petebista Cassiá Carpes votaram contra o projeto.

Indignado com o aumento, o músico Tonho Crocco, fundador da banda Ultramen e atualmente em carreira solo, decidiu fazer um rap, que intitulou “Gangue da Matriz”, em referência a uma gangue de jovens que atuava nos anos 80 nos arredores da Praça da Matriz, no centro de Porto Alegre, em frente à Assembleia. Na internet, o vídeo com a interpretação de Tonho Crocco foi amplamente divulgado no início de janeiro deste ano.

No rap, que fala sobre um “crime” cometido à luz do dia, o músico faz referência a vários deputados que aprovaram o aumento de salário. “Raul Carrion, que decepção, até os que eu achava que eram sangue bom”, diz, sobre o deputado do PCdoB. “Odone e Záchia, no Gre-Nal do reajuste”, sobre os deputados Paulo Odone e Luiz Fernando Záchia, ligados respectivamente a Grêmio e Internacional. O nome de Cherini, no entanto, não é citado na música.

É, quando apertam nos "calos", cada um manca como pode... E mais, baseado na reação, dá-se a ideia de "rabo preso", e isso, cada um sabe do seu!!!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A panfletagem mais ecológica do mundo



Quando o assunto é panfletagem não existem muitas formas de diversificar e ser irreverente. Mas a ONG WWF da Hungria encontrou uma maneira de ser criativa utilizando apenas um panfleto e dois voluntários vestidos de panda.

A ação aconteceu em um shopping e atingiu cerca de 250 mil pessoas com a seguinte mensagem: “Apenas uma cópia foi impressa, porque acreditamos que ele pode convencê-lo a dar 1% do seu imposto para a preservação. Ajude a salvar as florestas. 2011 é o Ano das Florestas”.

Durante a panfletagem, um voluntário se posicionava no início da escada rolante e entregava o folheto, enquanto o outro esperava ao final da escada. Assim, a pessoa lia a mensagem enquanto subia, ou descia, e devolvia o panfleto ao outro voluntário.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Internet vicia?


O instituto Interpieces, da Inglaterra, ouviu mil pessoas entre 18 e 65 anos e constatou que a internet vicia tanto quanto o álcool e o cigarro. A notícia foi publicada no jornal Estadão desta quinta-feira (28).

Segundo informações da pesquisa, 53% das pessoas ficam entristecidas quando estão longe do computador e um dos entrevistados chegou a dizer que preferia "ter minha mão cortada" a ficar longe da internet. 40% dos entrevistados relataram solidão quando não estão conectados e 23% disseram que seria positivo conseguir abandonar o vício.

Apesar de pouco estudada e ainda não classificada pelos manuais e livros de referência da psiquiatria mundial, a questão é tida como um transtorno que vai acometer cada vez mais pessoas neste século. O que diferencia um indivíduo dependente do não dependente é que este entra na internet, realiza a atividade e sai. O dependente cria um mundo virtual para ter experiências de vida. Alguns fatores são predisponentes ao uso abusivo da internet. Desconforto emocional, depressão, problemas nas relações interpessoais, bipolaridade, autoestima e confiança rebaixadas, timidez, falta de proatividade.

E-mails, salas de bate-papo, jogos on-line, compras, sites com conteúdo específico (erotismo, relacionamentos, bolsas de valores, busca de informações etc.) são recursos que podem viciar se o autocontrole não for posto em prática.  Segundo a Internet World Stats, organização que monitora estatísticas da rede, o mundo tem 1,7 bilhão de conectados. O Brasil, com 45 milhões, e aplicada essa conta, pode ter cerca de 4 milhões de dependentes.

É meus queridos... é a cyberdependência... doença moderna e tão perigosa quanto outras por aí...