Nosso herói em questão é detentor de um poder capaz de mudar o mundo, o “conhecimento”. Seu habitat natural é em sala de aula, onde passa adiante sua sabedoria e busca formar cidadãos mais responsáveis com o mundo onde vivem. Assim como outros heróis nacionais, é pouco valorizado, mal pago e, muitas vezes, responsabilizado por atitudes tomadas por seus alunos, visto que os pais acabam transferindo para ele suas responsabilidades maternas e/ou paternas, como a da criação e educação (estes começam em casa, óbvio). O mundo nas mãos desses heróis seria muito diferente do que se vê hoje. Guerras, desigualdades, poluição, fome e miséria de fato não fazem parte dos ensinamentos que têm a passar esses “guerreiros” da educação. Pena que muitos de nós, após alguns anos longe das salas de aula, acabamos esquecendo muito rápido seus ensinamentos, passando a adotar atitudes completamente diferentes das ensinadas.
Apesar dos problemas enfrentados diariamente, esse herói não deixa de realizar seu trabalho, e mais, ama o que faz. É, absolutamente, indispensável para que se tenha esperança no amanhã. O problema é que amanhã, ou depois, com a falta de valorização, não tenhamos mais super-heróis como este, interessado em apenas ajudar e não sere ajudado. É um risco eminente.
Situação: ATIVO, por enquanto.
Apesar dos problemas enfrentados diariamente, esse herói não deixa de realizar seu trabalho, e mais, ama o que faz. É, absolutamente, indispensável para que se tenha esperança no amanhã. O problema é que amanhã, ou depois, com a falta de valorização, não tenhamos mais super-heróis como este, interessado em apenas ajudar e não sere ajudado. É um risco eminente.
Situação: ATIVO, por enquanto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário