A mente manda e o corpo executa.
Ela, inconsequente. Ele, subordinado.
Ela, onipotente. Ele, arcando com as consequências.
Ela pensa mas não toca. Ele toca sem pensar.
Ambos sofrem em conjunto, mas nem "pensam" em parar.
Ele, não tem escolha. Ela, não tem mais em quem mandar.
E nesse joguinho macabro, o círculo segue a girar:
Mente-Corpo-Dor-Mente.
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