Hoje, dia 21 de março, comemora-se o Dia Mundial da Síndrome de Down. Essa data foi escolhida pela Associação Internacional da Síndrome de Down justamente para fazer alusão à anomalia no cromossomo 21. A síndrome de Down é a forma mais freqüente de retardo mental causada por uma aberração cromossômica microscopicamente demonstrável.
As pessoas com síndrome de Down costumam ser menores e ter um desenvolvimento físico e mental mais lento que as pessoas sem a síndrome. A maior parte dessas pessoas tem retardo mental de leve a moderado; algumas não apresentam retardo e se situam entre as faixas limítrofes e médias baixa, outras ainda podem ter retardo mental severo.
Um dos programas que tem se mostrado eficaz é a equoterapia. Essa técnica utiliza o cavalo como um meio de reabilitação da pessoa com deficiência. Além do estímulo motor que o cavalo produz, a relação de amizade e a aceitação do animal em relação ao portador da síndrome de Down são essenciais para o desenvolvimento neuropsicomotor. É importante frisar que um ambiente amoroso e estimulante, intervenção precoce e esforços integrados de educação irão sempre influenciar positivamente o desenvolvimento desta criança.
A única limitação é o preconceito, muitas vezes da própria família. Mas, aos poucos, a síndrome de Down é mais compreendida. A mídia e Instituições que trabalham diretamente com os portadores da anomalia têm papel fundamental nessa luta. Elas mostram a capacidade que esses seres humanos têm e o quanto a inclusão é importante.
Muitos portadores dessa anomalia já estão incluídos socialmente, trabalhando, estudando, casando, escrevendo livros, etc., mas o preconceito da sociedade ainda é muito atuante. Em pleno século XXI, no qual era esperado grandes avanços nas mais diferentes áreas, a questão do preconceito têm-se mostrado inflexível. É muito fácil (e comum) pessoas que veem casos de portadores de Down na TV e dizem de boca cheia: Não tenho preconceito. Mas basta que um familiar ou amigo tenha uma criança com essa anomalia que as coisas mudam de figura. Que diabos é isso? O preconceito torna-se relativo.
Acho que mães que concebem uma criança tão especial como essas são, contrariando o que dizem por aí, iluminadas, pois delas será exigido um amor diferenciado (em tempo, todas as formas de amor são diferenciadas, até mesmo o conceito da palavra ou sentimento chamado amor), o que por muitos é considerado fardo, para essas mães, como já comprovado em pesquisas, torna-se a razão de sua existência, e os laços de amor estabelecidos nessa relação perpetuam-se de forma mais intensa que em casos familiares tidos como “normal”.
Enfim, celebremos a Igualdade.
Exerçamos a Inclusão Social.
E sejamos felizes!!!
Do jeito que der.
Um dos programas que tem se mostrado eficaz é a equoterapia. Essa técnica utiliza o cavalo como um meio de reabilitação da pessoa com deficiência. Além do estímulo motor que o cavalo produz, a relação de amizade e a aceitação do animal em relação ao portador da síndrome de Down são essenciais para o desenvolvimento neuropsicomotor. É importante frisar que um ambiente amoroso e estimulante, intervenção precoce e esforços integrados de educação irão sempre influenciar positivamente o desenvolvimento desta criança.
A única limitação é o preconceito, muitas vezes da própria família. Mas, aos poucos, a síndrome de Down é mais compreendida. A mídia e Instituições que trabalham diretamente com os portadores da anomalia têm papel fundamental nessa luta. Elas mostram a capacidade que esses seres humanos têm e o quanto a inclusão é importante.
Muitos portadores dessa anomalia já estão incluídos socialmente, trabalhando, estudando, casando, escrevendo livros, etc., mas o preconceito da sociedade ainda é muito atuante. Em pleno século XXI, no qual era esperado grandes avanços nas mais diferentes áreas, a questão do preconceito têm-se mostrado inflexível. É muito fácil (e comum) pessoas que veem casos de portadores de Down na TV e dizem de boca cheia: Não tenho preconceito. Mas basta que um familiar ou amigo tenha uma criança com essa anomalia que as coisas mudam de figura. Que diabos é isso? O preconceito torna-se relativo.
Acho que mães que concebem uma criança tão especial como essas são, contrariando o que dizem por aí, iluminadas, pois delas será exigido um amor diferenciado (em tempo, todas as formas de amor são diferenciadas, até mesmo o conceito da palavra ou sentimento chamado amor), o que por muitos é considerado fardo, para essas mães, como já comprovado em pesquisas, torna-se a razão de sua existência, e os laços de amor estabelecidos nessa relação perpetuam-se de forma mais intensa que em casos familiares tidos como “normal”.
Enfim, celebremos a Igualdade.
Exerçamos a Inclusão Social.
E sejamos felizes!!!
Do jeito que der.
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