A ação “Saúde Não Tem Preço” – lançada em fevereiro do ano passado pelo governo federal – está beneficiando cada vez mais brasileiros e ampliando o acesso ao tratamento de diabetes e hipertensão no Sistema Único de Saúde (SUS). A oferta dos 11 medicamentos gratuitos cresceu 273%, nas mais de 20 mil unidades privadas credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular. Em janeiro, 853.181 pacientes de hipertensão e diabetes foram atendidos pelo programa, enquanto que, em dezembro, o número saltou para 3.179.301.
“Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças prevalentes na população, e diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida do brasileiro”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A quantidade de hipertensos beneficiados saltou 309%, de 658.648 em janeiro para 2.697.152 em dezembro. Já o número de diabéticos beneficiados aumentou 223%, passando de 306.826 para 990.453 no mesmo período. Antes da criação do “Saúde Não Tem Preço”, os produtos para essa população eram oferecidos com até 90% de desconto nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular.
Doenças -A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Ainda pelo Vigitel, a diabetes atinge 6,3% da população adulta, sendo maior em mulheres 7% do quem em homens, 5,4%.
O Saúde Não Tem Preço tem alavancado a oferta do programa Aqui Tem Farmácia Popular como um todo, incluindo os 14 produtos ofertados com 90% de desconto, para o tratamento de asma, incontinência urinária, osteoporose, rinite, colesterol, doença de Parkinson, glaucoma e os anticoncepcionais. O número de pessoas atendidas pelo programa cresceu 192% de janeiro a outubro, saltando de 1,2 milhões para 3,7 milhões.
Orientações aos usuários – Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.
Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.
Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo, que é a substância que compõe o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico. Fonte: Bárbara Semerene / Agência Saúde
“Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças prevalentes na população, e diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida do brasileiro”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A quantidade de hipertensos beneficiados saltou 309%, de 658.648 em janeiro para 2.697.152 em dezembro. Já o número de diabéticos beneficiados aumentou 223%, passando de 306.826 para 990.453 no mesmo período. Antes da criação do “Saúde Não Tem Preço”, os produtos para essa população eram oferecidos com até 90% de desconto nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular.
Doenças -A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Ainda pelo Vigitel, a diabetes atinge 6,3% da população adulta, sendo maior em mulheres 7% do quem em homens, 5,4%.
O Saúde Não Tem Preço tem alavancado a oferta do programa Aqui Tem Farmácia Popular como um todo, incluindo os 14 produtos ofertados com 90% de desconto, para o tratamento de asma, incontinência urinária, osteoporose, rinite, colesterol, doença de Parkinson, glaucoma e os anticoncepcionais. O número de pessoas atendidas pelo programa cresceu 192% de janeiro a outubro, saltando de 1,2 milhões para 3,7 milhões.
Orientações aos usuários – Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.
Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.
Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo, que é a substância que compõe o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico. Fonte: Bárbara Semerene / Agência Saúde
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