Tudo começou em 2000, durante a Cúpula do Milênio, que reuniu representantes dos 191 países membros da Organização das Nações Unidas. Após uma análise dos maiores problemas globais, e com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor para se viver, foram estabelecidas oito metas principais, envolvendo as áreas de saúde, renda, educação e sustentabilidade em todo o mundo, até 2015.
O pacto, assinado por todos esses países, conta com esforços individuais das nações, mas também com suporte da Organização das Nações Unidas. Todos os avanços – ou falhas – são reportados ano a ano em relatórios divulgados pela própria ONU e indicam como cada uma destas metas está sendo cumprida.
No Brasil, uma das metas já foi atingida: a redução da pobreza pela metade. Na América Latina, Chile e Peru se alinham nessa meta e a desigualdade no continente caiu bastante entre 2003 e 2011, mas a porcentagem de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia ainda é de cerca de 30% na Bolívia, nas Honduras, na Nicarágua e no Paraguai.
Saiba quais são as metas do milênio, que valem para todos os países membros e entenda o que elas preveem como absolutamente necessário para melhorar o mundo.
Reduzir pela metade o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome
Cerca de 980 milhões de pessoas no mundo vivem com menos de 1 dólar por dia. E algumas ações sugeridas são o apoio à agricultura familiar, a programas de educação e projetos de merenda escolar.
Educação básica de qualidade para todos
Cento e treze milhões de crianças ainda não frequentam a escola no mundo. Fornecer material didático gratuitamente e capacitar professores fazem parte das iniciativas adotadas pelos governos.
Igualdade entre os sexos e mais autonomia para as mulheres
Dois terços dos analfabetos são mulheres. A ONU sugere projetos de capacitação e melhoria da qualificação profissional feminina e a criação de oportunidades de inserção das mulheres no mercado de trabalho.
Redução da mortalidade infantil
A cada ano, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. Investimento em saneamento básico, estímulo ao aleitamento materno e campanhas de esclarecimento sobre higiene pessoal e sanitária são algumas das medidas propostas.
Melhoria da saúde materna
Nos países pobres e em desenvolvimento, a cada 48 partos uma mãe morre. As ações passam por iniciativas comunitárias de atendimento à gestante, no pré e pós-parto, e por programas de apoio à saúde da mulher.
Combate a epidemias e doenças
A cada dia, 6.800 pessoas são infectadas pelo vírus HIV. A cada ano, 2 milhões de pessoas morrem de tuberculose e 1 milhão de malária. Distribuição gratuita de remédios e campanhas de vacinação estão entre as propostas.
Garantia da sustentabilidade ambiental
Os governos apostam em programas de coleta seletiva e reciclagem, no suporte a projetos de pesquisa na área ambiental e no estímulo a práticas sustentáveis, divulgadas em empresas, escolas e comunidades.
Estabelecer parcerias mundiais para o desenvolvimento
O intuito é diminuir a desigualdade entre os países. Apoio à capacitação profissional de jovens de baixa renda, mobilização de voluntários na área da educação e estímulo a projetos voltados ao empreendedorismo estão entre as ações. Fonte: terra.com.br
O pacto, assinado por todos esses países, conta com esforços individuais das nações, mas também com suporte da Organização das Nações Unidas. Todos os avanços – ou falhas – são reportados ano a ano em relatórios divulgados pela própria ONU e indicam como cada uma destas metas está sendo cumprida.
No Brasil, uma das metas já foi atingida: a redução da pobreza pela metade. Na América Latina, Chile e Peru se alinham nessa meta e a desigualdade no continente caiu bastante entre 2003 e 2011, mas a porcentagem de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia ainda é de cerca de 30% na Bolívia, nas Honduras, na Nicarágua e no Paraguai.
Saiba quais são as metas do milênio, que valem para todos os países membros e entenda o que elas preveem como absolutamente necessário para melhorar o mundo.
Reduzir pela metade o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome
Cerca de 980 milhões de pessoas no mundo vivem com menos de 1 dólar por dia. E algumas ações sugeridas são o apoio à agricultura familiar, a programas de educação e projetos de merenda escolar.
Educação básica de qualidade para todos
Cento e treze milhões de crianças ainda não frequentam a escola no mundo. Fornecer material didático gratuitamente e capacitar professores fazem parte das iniciativas adotadas pelos governos.
Igualdade entre os sexos e mais autonomia para as mulheres
Dois terços dos analfabetos são mulheres. A ONU sugere projetos de capacitação e melhoria da qualificação profissional feminina e a criação de oportunidades de inserção das mulheres no mercado de trabalho.
Redução da mortalidade infantil
A cada ano, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. Investimento em saneamento básico, estímulo ao aleitamento materno e campanhas de esclarecimento sobre higiene pessoal e sanitária são algumas das medidas propostas.
Melhoria da saúde materna
Nos países pobres e em desenvolvimento, a cada 48 partos uma mãe morre. As ações passam por iniciativas comunitárias de atendimento à gestante, no pré e pós-parto, e por programas de apoio à saúde da mulher.
Combate a epidemias e doenças
A cada dia, 6.800 pessoas são infectadas pelo vírus HIV. A cada ano, 2 milhões de pessoas morrem de tuberculose e 1 milhão de malária. Distribuição gratuita de remédios e campanhas de vacinação estão entre as propostas.
Garantia da sustentabilidade ambiental
Os governos apostam em programas de coleta seletiva e reciclagem, no suporte a projetos de pesquisa na área ambiental e no estímulo a práticas sustentáveis, divulgadas em empresas, escolas e comunidades.
Estabelecer parcerias mundiais para o desenvolvimento
O intuito é diminuir a desigualdade entre os países. Apoio à capacitação profissional de jovens de baixa renda, mobilização de voluntários na área da educação e estímulo a projetos voltados ao empreendedorismo estão entre as ações. Fonte: terra.com.br
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